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Informação–Comunicação–Responsabilidades
As elites, políticas e econômicas têm acesso mais fácil a informação qualificada. Têm, pois, a responsabilidade de estudar a situação e começar a achar caminhos para amenizá-la ou corrigí-la, se possível.
A corrupção, os desperdícios, tanto em obras e serviços dos governos como dos cidadãos mais bem aquinhoados tem de ser eliminados ou pelo menos amenizados.
A grande facilidade de difusão da informação, a velocidade dos meios de comunicação atingem diretamente as pessoas e a mente de todos, inclusive dos menos favorecidos.
As mesmas facilidades de comunicação facilitam o aparecimento de movimentos que vão conduzir esses “destituídos” a reagir para conseguir se apossar de mais bens e melhores condições de vida.
A população vai rapidamente entender que programas como a reforma agrária estão tirando de quem tem, para dar para ninguém.
Eles certamente vão procurar e achar outras maneiras de acessar bens, serviços e confortos.
O aumento do emprego público como foi feito na Argentina e é feito em muitos lugares do Nordeste do Brasil, é medida ilusória e que generaliza o empobrecimento.
É preciso criar outras soluções, o que passa por Educação, em especial, a profissionalização. Achar outras atividades econômicas, fazendo circular os bens e a riqueza.
– Uns ganhando dinheiro dos outros.
Turismo e exportação são altamente desejáveis. Os dois tem potencial no Estado. Necessário muito trabalho, competência e persistência para alcançar resultados com algum significado.
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